Digam lá que eu não sou uma gatinha fofa?


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Mais um sinal que os animais são grandiosos

Proptose do globo ocular



Proptose do globo ocular é a deslocação do olho, para a frente e para fora da órbita ocular, com simultâneo encarceramento pelas pálpebras.
É bizarro, mas relativamente frequente em algumas raças caninas, quando sujeitas a traumas como atropelamento ou lutas com outros cães. É o caso das raças braquicefálicas ( com o focinho achatado) como o Pug, o Shi-tzu e o Pequinês, em que a órbita é menos profunda e a abertura palpebral é maior, facilitando a saída do olho.
O que fazer?
Evitar que o animal toque no olho com as patas, humedecer o olho com compressas humedecidas com soro fisiológico e correr para o veterinário. É urgente ! Quanto mais depressa o olho for recolocado mais hipóteses há de manter um olho com visão. Apesar de apenas em 20 % dos casos isto aconteça.
Em muitos casos consegue-se manter o olho embora se torne um olho sem visão. A perda de reflexo pupilar, rotura dos músculos orbitais, rotura da córnea e a lesão do nervo óptico são mau prognóstico .
Pode ser necessário remover mesmo o olho definitivamente.
Mas em que consiste a cirurgia de recolocação do olho ?
É relativamente fácil. Após a limpeza e lubrificação do olho , é necessário muitas vezes fazer uma incisão no canto lateral da pálpebra, de forma a facilitar a entrada do olho, que está muito inchado e aprisionado pelas pálpebras. Depois do corte, com uma pinça tenta-se inverter e puxar as pálpebras para a frente, ao mesmo tempo que se empurra o olho para dentro, suavemente. Depois é suturar as pálpebras, deixando aberto só um bocadinho para a colocação de medicação tópica necessária.
São exemplos de sequelas, a cegueira, a queratoconjuntivite seca e úlcera da córnea.

CÃES AJUDAM NA APRENDIZAGEM ESCOLAR




Um estudo realizado por Lori Friesen na Universidade de Alberta, Canadá, demonstrou que ao contrário de atrapalharem, os cães podem ser muito úteis aos mais novos nos estudos.
Ficou demonstrado que um grupo de crianças que estudou, durante 12 semanas,na companhia de cães atingiu melhores resultados que os restantes alunos. A investigação decorreu na escola de ensino básico de Sherwood Park e acompanho a turma de alunos entre os 6 e os 7 anos.
Lori Friensen conseguiu provar que, na companhia dos cães Tango e Sparky, as crianças se sentiam mais à vontade e se libertavam mais facilmente, lendo com maior fluidez e facilidade de compreensão.